2.25.2009

(Penso e falo tanto de uma literatura se ela quase não exista...
Ora! Foda-se que sejam botões ainda o que componho;
Ora é, pois, que predizem exata grandiloqüência:
Desacreditar que sejamos sublimes
E desinfelizes;)

Talvez esteja oferecendo cigarro a não-fumantes.

(Min'alma se apazigua de rutilantes calmas recitadas, melódicas, a ela por ela;
Cada ponto seu é tão diverso e impreciso clock que o destino se fixa e
Mescla-se de velocidade, vontade e unicidade empírica.
- Adorna-se de poesia.)

(O dito – como dizem – nas entrelinhas:)
Outro dia lembrei que vos amo
(quase me assusto ou rio com isso).

Um comentário:

Mme. Tormenta Furtacor disse...

Uma alma poética não pode receber título..........
somos sim, pelo simples fato de atuar nessa linguagem metafíca
a teia da língua flutua no nada