Desejo pra ti, uma gaveta de sonhos,
Que nem eu nem ninguém vai te dar.
Vai... estende a mão, abre, remexe
e encontra...
São mãos de cem quedas d'água,
Mais de não sei quantas cores alegres,
Frutos silvestres nos seios, nas púbis, no ventre.
No centro do lado,
Poeiras de estrelas formam o barro que escorre da telha.
Bem vinda menina!
Respira essa brisa -
O aroma que invade a preguiça, a retina,
Que mora com a tia de um digníssimo rapaz.
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