9.14.2010

Calmo!
Para com o montante da Vida
e seus percalços.
Muito calmo...
para com o seu Oposto.

Rápido - de enfurecido - para com o seu composto, seus adornos, enleios, enlaces,
mais para com os efeitos que me pedem qu'eu esteja vivo:
em quando os minutos se diluem,
os segundos se desdizem por suas frações se inexistirem
no sem-tempo em que o segredo quase agride por fazer-s
E (e) calma...

A cabeça pede.
(Como fosse muita água para a muita sede que sente.)

Um comentário:

Giselle Veiga disse...

"Calma, tudo está em calma...deixe que o tempo cure...deixe que o beijo dure...deixe que a alma tenha a mesma idade que a idade do céu..."