Tento o teno e atino tinta e tom
Aos quais tentam teto e peso co’ dedo teso.
Hirta, a turba se conjuga por mescla de tédio e estranheza –
Desleixada estarrecida.
Ecoa o oco ventre – o putrefato fruto mordido à fato...
Sem sulco.
Para que se não diga – como o dito – que sou hermético:
É tanta parada!
Tanta parada loca que não se sabe...
É que o desenrolo é muito doido merhmo!...
E nós no meio...
Eu no centro (dito-visto), apenas isso...
É que – agora vejo – quando vem de mim um verso
Ele é o passo antes do conclusivo;
O seguinte, o póstumo.
Derradeiro – sempre – omisso.
Pois é que
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e de versos pluralizáveis se faça a vida!
Transnudemo-nos verbalmente, emergindo da luz, melhor ainda, se da sombra...
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