9.27.2008

Tento o teno e atino tinta e tom
Aos quais tentam teto e peso co’ dedo teso.
Hirta, a turba se conjuga por mescla de tédio e estranheza –
Desleixada estarrecida.
Ecoa o oco ventre – o putrefato fruto mordido à fato...
Sem sulco.

Para que se não diga – como o dito – que sou hermético:
É tanta parada!
Tanta parada loca que não se sabe...
É que o desenrolo é muito doido merhmo!...
E nós no meio...

Eu no centro (dito-visto), apenas isso...
É que – agora vejo – quando vem de mim um verso
Ele é o passo antes do conclusivo;
O seguinte, o póstumo.

Derradeiro – sempre – omisso.

Pois é que

Um comentário:

Mme. Tormenta Furtacor disse...

e de versos pluralizáveis se faça a vida!
Transnudemo-nos verbalmente, emergindo da luz, melhor ainda, se da sombra...